Correios: ‘demissão voluntária’ deve fracassar

Diário do Poder
13 de junho de 2014

 

O plano de demissão voluntária virou piada de corredor, nos Correios. São tantas as exigências, como o mínimo de dez anos de contrato e 50 de idade, e poucos incentivos, de R$ 30 mil a R$ 150 mil, que a maioria não se interessa. Para piorar, não haverá pagamento da multa de 40% do FGTS, pois a demissão é “a pedido”. Só vai aderir ao plano quem realmente não aguenta mais a situação caótica vivida na estatal.

 

O memorando 844 prevê adesão de 7.200 funcionários dos Correios à demissão voluntária, para reduzir a massa salarial e a idade média.

 

O plano dos Correios prevê gastos de R$ 490 milhões, divididos entre incentivos (R$ 397 milhões) e verbas rescisórias (R$ 93 milhões).

 

Plano da Petrobras teve mais de 8 mil adesões e pagará indenizações entre R$ 180 mil e R$ 600 mil, durante os três anos de desligamentos.

 

• Sonho longínquo

O memorando 844 prevê adesão de 7.200 funcionários dos Correios à demissão voluntária, para reduzir a massa salarial e a idade média.

 

• Limite

O plano dos Correios prevê gastos de R$ 490 milhões, divididos entre incentivos (R$ 397 milhões) e verbas rescisórias (R$ 93 milhões).

 

• Sem comparação

Plano da Petrobras teve mais de 8 mil adesões e pagará indenizações entre R$ 180 mil e R$ 600 mil, durante os três anos de desligamentos.

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